Como Cinderela após a meia-noite, desencantei e olha que nem a gata borralheira eu era...Risos...
Chega de “abóboras” que viram carruagens, não quero nada que minha imaginação necessite transformar em realidade antes do bater das 12 badaladas. Não posso e nem quero ter limites! Me desculpe, mas sou feita de infinitudes que definem meu querer. Mereço mais do que meros devaneios pois eles estão bem além de um simples anseio. O ordinário realmente não combina com os desejos que habitam em mim. Tenho o direito de ansiar por meus sonhos ou não? Serei prepotente ao desejar trazê-los para a realidade? Não! Quando nos amamos de verdade não podemos sucumbir a simplicidade para satisfazer o que na realidade traz um gosto de fel à boca, como se aquele “viver” vicioso estivesse enfeitiçado nos algures escuros com o ar rançoso como se fosse uma pegadinha do Universo para me acordar diante da frugalidade de um querer desmedido. Ei você, olhe onde está se metendo! Aquela carruagem na realidade é uma abóbora, eu disse, A b ó b o r a. Vai querer isso para sua vida? Pelo que vejo talvez queira noites de pesadelo? O universo sabe muito bem como me despertar após certos sonhos que defino como um desintoxicar de energias que ficam impregnadas no meu ser afastando-me do verdadeiro propósito. Que Cinderela que nada! Muito menos gata borralheira! E abóbora meu bem, só se for recheada de sonhos dos quais somente eu tenho o poder de vivê-los. Um pouco de pedantismo é bem-vindo para servir os “convidados” que entraram em cena para serem somente figurantes. Agora falando diante ao espelho, pois estou mais para Alice entre os espelhos: - Não deixe que nada nem ninguém lhe tire os requintes que adornam suas emoções. Requintes que custou a você vários anos de sofrimentos. Faça a gentileza de não desejar o mínimo para você que hoje é o máximo.
0 Comments
|
Autora
Administrando inspirações para que seja capaz de inspirar todos ao meu redor. Arquivos
December 2019
Categorias
All
|